segunda-feira, 5 de junho de 2017

ASSASSINATO DE CRISTÃOS - CRISTOFOBIA


DDH - Artigo 18
 "Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular".
Foto: Minya Governorate Media office via AP
Um ataque armado contra dois ônibus e uma caminhonete que transportavam cristãos coptas deixou 28 mortos e 24 feridos no Cairo, no Egito, nesta sexta-feira (26), segundo o Ministério da Saúde.
O ataque ainda não foi reivindicado, mas coincide com a ofensiva iniciada há alguns meses pelo braço egípcio do grupo extremista Estado Islâmico (EI) contra a minoria copta no Egito. A organização extremista deseja intensificar os ataques contra o grupo.
Os cristãos iam para ao mosteiro de Mosteiro de São Samuel, no sul da capital egípcia quando criminosos, que estavam a bordo de três picapes, abriram fogo contra os veículos, segundo o governador da província de Minya, Essam al-Bedaiwy. A Reuters informou que há um grande número de crianças entre as vítimas, segundo um funcionário do Ministério da Saúde.
Minoria cristã
A província de Minya abriga uma comunidade de tamanho considerável da minoria cristã, que representam cerca de 10 % da população de 92 milhões do Egito. Os coptas são uma das comunidades cristã mais importante do Oriente Médio e uma das mais antigas.
Eles foram alvo de uma série de ataques letais em meses recentes. Em 9 de abril, um Domingo de Ramos, explosões em duas igrejas cristãs coptas em Tanta e Alexandria deixaram ao menos 44 mortos e mais de 100 feridos. Os ataques foram reivindicados pelo EI, que há alguns meses iniciou uma ofensiva contra a minoria copta no Egito.

Liberdade de religião, é o que diz a Declaração de Direitos Humanos, no entanto ela tem sido negada em muitas partes do mundo, com relação aos cristãos há hoje o que chamo de "cristofobia", onde pessoas são perseguidas e mortas somente pelo fato de se declararem cristãos, é um direito negado sistematicamente e a mídia e os governos fazem "vistas grossas" diante das atrocidades.


Fonte G1 em 26/05/2017
Leia matéria na íntegra aqui

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